sexta-feira, 27 de maio de 2011

A ver se desta vez fica bem esclarecida a questão do meu anonimato...

Já expliquei aqui e aqui o motivo que me leva a manter o anonimato e para estes posts remeto os meus leitores.
Convirá apenas acrescentar que - como perceberão mesmo os que não sabem Direito - nada do que já escrevi é ofensivo de alguém. E não o faço por medo. Faço-o por uma questão de respeito pelos outros e de respeito pelas leis e pelo bom senso, procurando aproximar este meio de comunicação dos padrões mais habituais para os órgãos de imprensa.
Por isso mesmo, entendo que é meu dever acrescentar, também, que não me mantenho anónimo por medo. Mantenho-o porque assim me decidi a dar as minhas opiniões neste blog. E não é pelo facto de, um dia, me poder identificar aqui (ou de me identificar através de outro blog que abra com a minha verdadeira identidade), que alguma vez alterarei o sentido da minha intervenção.
Já percebi - e a polémica dos foguetes demonstra-o - que há nesta terra quem não goste de ouvir críticas. E que por isso lhes responde com os maiores disparates, atacando, inclusivamente, terceiras pessoas, que estão inocentes.
É sintomático, no entanto, que o(s) meu(s) crítico(s) se refugie(m) no anonimato. No seu caso, é por cobardia. No meu, é por eficácia. Aliás, está à vista no modo como surgem reacções tão idiotas àquilo que escrevo. Há quem se sinta muito incomodado. Mas, atenção, o incómodo ainda não acabou...

1 comentário:

  1. Respondo-te também como anónimo que és um cobarde que só sabe dizer mal de tudo, sei quem és e um dia destes falamos mais a sério.
    Joaquim Alto

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