No cubículo que aqui se vê - e que toda a gente pode ver da estrada -, do lado esquerdo do portão para o vasto terreno onde se instalou a empresa João de Deus Valongo na Serra do Bouro, vive (?) um cão de médio porte completamente enjaulado, sem espaço para se mexer, sem nunca de lá sair (nem de noite), sujeito às variações do tempo. Presume-se que tenha comida e água mas também não surpreenderia que não tivesse.
Será necessário dizer que um cão, sobretudo nestas circunstâncias, precisa de espaço e de mexer? E que é um acto da mais pura crueldade manter um animal assim enjaulado?
Uma situação destas diz bem da qualidade humana e psicológica do(s) carcereiro(s) do animal!
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Um acto da mais pura crueldade na João de Deus Valongo
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