Uma pequena notícia (a queixa de um morador de uma freguesia contra o excesso de foguetes, que considerou perigoso e incómodo, nas festas dessa freguesia) no "Jornal das Caldas" deu origem a uma polémica que já vai extensa na edição on line deste órgão de comunicação social. E nela terá tido intervenção o próprio "Jornal das Caldas" (e dizemo-lo cautelosamente, porque aparecem dois comentários rebarbativos assinados apenas por "Redactor", não deixando claro se intervém, ou não, pelo jornal).
Bastaria isto, e a relevância que assumem as festas das freguesias, para que um órgão de comunicação social abordasse o assunto mais ao pormenor e, deve dizer-se, com mais elevação. Não é, infelizmente, o que acontece.
Aliás, na polémica há intervenções mais extensas, de quem se queixou e de quem dá réplica, que são interessantes, e até aparece um interveniente, que assina Álvaro Baltazar, e que pode ser, ou não, o admirável presidente da respectiva Junta de Freguesia/representante dos investidores no empreendimento turístico do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica, Álvaro Baltazar Jerónimo, aliás minuciosamente acarinhado na edição desta semana do "Jornal das Caldas").
Ignorando o assunto, o "Jornal das Caldas" andou mal.
Tal como anda, se é sua a resposta, ao ter um "Redactor" a comentar: "Há pessoas que pensam que percebem mais de jornais do que os próprios profissionais. Agradecemos os ‘conselhos'." Esta reacção é, no mínimo, uma tolice...
quinta-feira, 19 de maio de 2011
O "Jornal das Caldas" esteve mal
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