Repete-se o padrão: cada vez que se fala no presidente da Junta de Freguesia da Serra do Bouro/representante dos investidores no empreendimento turístico do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica, chovem insultos, insinuações torpes e ataques cobardes.
Acontece aqui neste blog (onde já me vi forçado a introduzir a moderação de comentários) e já acontece no "Jornal das Caldas" (onde devia reinar algum bom senso que, pelos vistos, deve ter ido de férias).
A esta saraivada sempre anónima, ou assinada com nomes obviamente falsos, junta-se agora um crescendo de ameaças, que começou no aviso de que me atiravam foguetes (arriscando-se os malfeitores a atingirem inocentes) e que agora passa pela ameaça de "expulsão" da freguesia de quem se queixou do foguetório.
O casal que se referiu à insegurança causada pelos excessos de pirotecnia identificou-se - e já estão ameaçados, em letra de forma.
Eu, por motivos que deixei bem claros, não me identifico - e também já estou a ser ameaçado, embora indirectamente, porque fazem pontaria a pessoa(s) que pensam que sou eu.
Perante isto, o presidente da respectiva Junta de Freguesia/representante dos investidores no empreendimento turístico do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica fica em silêncio (embora não saibamos se não será um dos anónimos), o que significa, muito objectivamente, está a dar cobertura a esses insensatos e cobardes arruaceiros.
Por tudo isto, convirá ter presente que se houver ataques materiais a pessoas e bens, as suspeitas são óbvias.
Por outro lado, quando chegamos a este ponto, talvez não baste apresentar queixa à GNR, que tem intervenção territorial, e à PSP, que tem outras competências mais específicas.
Talvez este caso exija também a intervenção da Polícia Judiciária (que até pode vir a encontrar outros assuntos de interesse).
Vamos ver...
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