quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

"Jornal das Caldas": há três semanas à quarta-feira

É quase a medo que escrevo isto, não vá ter sido um simples acaso: já são três as semanas, seguidas, em que "O Jornal das Caldas" já me chega à quarta-feira, que é o seu dia de saída. Não sei que entidade (a empresa do jornal, quem o faz, a empresa que o imprime, os CTT) é que deve levar os parabéns, por isso não os desperdiço.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Obras filhas de pai incógnito

O estaleiro montado há várias semanas na "rotunda do Greenhill", no acesso a um dos miradouros naturais para o Atlântico, serve para quê? Talvez para os especialistas em turismo Hugo Oliveira e António Carneiro convencerem as empresas do sector a virem ver estes prodígios caldenses...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Uma atracção turística na Estrada Atlântica...

... que o vereador Hugo Oliveira e o "especialista" António Carneiro podem tentar promover:


O que resta do restaurante Jotemar... enquanto ninguém lhe pega fogo definitivamente.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O problema do "concurso" de gastronomia

Respondendo a uma visitante com interesse na matéria e em jeito de esclarecimento sobre este 15.º Concurso de Gastronomia que deu azo a uma girândola de tolices por parte de quem tinha a obrigação institucional de não as dizer e que excita, mais uma vez, o "Jornal das Caldas" e a "Gazeta das Caldas":

O problema não é a qualidade dos restaurantes premiados e deles só conheço a Adega do Albertino.
O problema é o carácter exclusivo de que a coisa se reveste, com os jornais a irem acriticamente atrás dos discursos oficiais que fazem dos participantes (inscritos para o efeito) os únicos restaurantes de mérito existentes no concelho.
Esta divisão, estupidamente estimulada, só faz com que este tipo de "concurso" seja cada vez mais restritivo e irrelevante. E que divida aquilo que devia estar unido.
Será que é isso que querem as entidades oficiais?

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Perigo de incêndio

Basta sair da cidade e andar aí pelas estradas do interior (o que as elites das Caldas não fazem, porque só conhecem a cidade e o resto para elas não existe) para ver como há terrenos e bermas cheias de restos de folhagem, de ramadas e até de pinhas de árvores que foram sendo abatidas (eucaliptos e pinheiros).
São vastas extensões de matérias vegetais secas e altamente inflamáveis, muitas vezes próximas de habitações e onde estão "plantados" postes da EDP e da PT e onde, com algumas chamas e uma brisa, se podem desencadear incêndios de grandes dimensões.
É possível que a responsabilidade da limpeza caiba aos proprietários dos terrenos, se são conhecidos, e até se percebe que, mal ou bem, o material inflamável está em locais obviamente públicios.
Mas é para isso que existem autoridades como a GNR e entidades como a Câmara Municipal, as Juntas de Freguesia, os Bombeiros e a Protecção Civil.
Ou estão todos à espera da primeira tragédia?...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Ó senhor vereador, vá dar uma volta!...

Com o ar cândido de auto-satisfação inchada pela barriguinha que tão bem o caracteriza, o sagaz vereador Hugo Oliveira disse na sessão masturbatória final do 15.º "concurso" de (alguns) restaurantes que ia reunir-se "com as operadoras que estão na Bolsa de Turismo de Lisboa e tentar perceber porque não param nas Caldas com tanta intensidade como faziam antes”.
Eu poupo-lhe a maçada, senhor vereador.
Aceite um conselho grátis: vá dar uma volta. Vá andar por aí e veja o estado de porcaria e de abandono em que o concelho se encontra e a miséria de promoção turística desse sultanato que é o "Turismo do Oeste". Saia do seu gabinete e das suas festividades "brancas" e meta-se à estrada. Vá e veja. A realidade que a falência da gestão camarária sua e dos seus camaradas nos deixa não é a colecção de fotografias bonitinhas com que enfeita o seu site.
E se depois continuar a não conseguir "perceber"... bom, a situação é mais séria mas acredito que umas férias de quatro anos, ou mais, dos afazeres camarários poderão ajudar.

Os outros restaurantes não prestam, pois não? Portanto, escondem-se do turismo e excluem-se...

A Cabana do Pescador, o Cortiço, o Dona Alentejana, A Lareira, Os Queridos, o Sabores de Itália, o Solar dos Amigos e a Taberna do Manelvina são restaurantes do concelho de ambientes, opções gastronómicas e preços diferentes onde eu me sinto sempre bem, cuja qualidade elogio e que recomendo.
Qualquer uma das destas casas cabe de pleno direito em qualquer roteiro gastronómico e turístico do concelho das Caldas da Rainha. Mas nenhuma delas foi a esse acto de masturbação mútua que, mais uma vez, foi o "Concurso de Gastronomia" que abrange (alguns) restaurantes de Caldas da Rainha e de Óbidos.
No entanto, é este "concurso", que exclui parte significativa da restauração destes concelhos, que é considerado um "indicador óptimo" para os operadores turísticos. Os outros, portanto, não constam. Não foram a concurso... pelo que podem ser ignorados e desprezados. E só não o seriam se, para mal deles e nosso, fossem tasquinhas!...
Esta exclusão de restaurantes que não merecem, nem podem nem devem, ser excluídos é feita pela criatura que ainda dirige essa estrutura fantasmática que é o "Turismo do Oeste", que é a mesma pessoa que elogiou as tasquinhas como LINK e que criou uma "marca Oeste" clandestina (ou envergonhada?) segundo as imorredoiras palavras do vereador Hugo Oliveira.
Admiram-se que, com circunstâncias destas, o turismo da região não progrida?

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Onde é que ela está, senhor vereador Hugo Oliveira?!

... Diga a toda a gente, não faça segredo: onde é que está, que ninguém a vê, a "marca Oeste" que - segundo garantiu (e nesse sentido testemunha o "Jornal das Caldas") - foi criada por esse prodígio de sabedoria e de competência que é o mundialmente famoso António Carneiro, sultão da universalmente famosa "Turismo do Oeste"?!
E a "marca Oeste" será o quê? Um manguito? O das Caldas? Um "Bordallo"? Um "príapo"? Uma cavaca? A D. Leonor? Uma cabeça de peixe fálica? Uma tasquinha? E qual? Um caracol da Serra do Bouro? Uma amêijoa da Lagoa de Óbidos? As chaves inaugurais do empreendimento turístico do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica? Um pendão de plástico? A efígie do Dr. Fernando Costa com perfil leninista? A cinturinha de vespa da sua rival? Uma "tia" vestida de branco? Um taco de golfe?
Senhor vereador, os caldenses e os oestinos - não, o Mundo inteiro! - tremem de curiosidade por saber qual será essa maravilha!...

1000

Este é o milésimo post desde que O das Caldas nasceu em Dezembro de 2009. E até este momento este blog já teve 23 973 visualizações, com uma média de 49 visualizações por dia.

À praia, cidadãos

É chata a seca mas já começa a dar para ir à praia. À Foz do Arelho é que não, claro.

Recordando...

... o Plano de Pormenor da Estrada Atlântica.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O condutor do VW 54-JO-29 deve ser mesmo deficiente...

... porque estacionou hoje, às 16 horas, num dos espaços de estacionamento reservados a deficientes do Continente sem ter dístico de deficiente motor.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Não gostam de trabalhar... têm tolerância de ponto!

O pessoal dos CTT - que gosta tão pouco de trabalhar que até tem um "subsídio de incómodos" - está a descansar amanhã, terça-feira. Coitaditos, bem precisam...

domingo, 19 de fevereiro de 2012

João de Deus Valongo já libertou o seu "prisioneiro" e a GNR já o visitou

Já vi à solta em dois dias diferentes, dentro do estaleiro, o cão que a empresa João de Deus Valongo mantinha aprisionado num espaço exíguo do seu estaleiro (como aqui e aqui escrevemos).
A situação foi entretanto objecto de uma diligência da GNR, através do seu Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), que elaborou um auto de notícia por contra-ordenação (número 278/11) devido à falta de licença e de registo do animal em questão.
O auto de notícia foi remetido à Junta de Freguesia da Serra do Bouro com o habitual "para os fins tidos por convenientes". Sabendo-se como o presidente desta junta de freguesia é unha com carne com a João de Deus Valongo pode calcular-se o resultado.
O mais importante, a confirmar-se, é no entanto a libertação do animal.
O estaleiro é um espaço delimitado onde ele pode andar à vontade e decerto que conseguirá proteger-se melhor do frio desta maneira do que manietado no cubículo onde se encontrava.
Ficando satisfeito por poder ter ajudado a resolver isto, ficarei ainda mais satisfeito se os responsáveis da João de Deus Valongo tiverem percebido o erro desumano e cruel que estavam a cometer.

Morto debaixo do tractor

Mais outro.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

PSD sem alternativas para o desmantelamento do hospital

O que aqui já escrevi sobre a ausência de alternativa que são as oposições locais (PS, PCP, BE e CDS) à maioria PSD da Câmara Municipal aplica-se agora ao PSD e ao comunicado tonto que divulgou sobre o desmantelamento do Hospital das Caldas (e de que a "Gazeta das Caldas" deu notícia e publicou na íntegra).
O que interessa saber, e interessa a todos os caldenses, é quais as alternativas existentes ao projectado desmantelamento. E uma delas seria, por exemplo, o reforço da rede de atendimento e de cuidados clínicos dos centros de saúde.
É uma pena que o PSD não o perceba porque talvez pudesse facilitar o diálogo sobre o desmantelamento do hospital.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O desmantelamento do hospital é "irreversível" porquê?

O encerramento da mais que deficitária Linha do Oeste, relativamente à qual existem alternativas, não é irreversível e vale a pena protestar; a perda das "contrapartidas" da Ota, que não passou de um sonho tonto, não é irreversível.  Mas o desmantelamento do hospital - embrulhado numa confusão de intenções e de projectos e de opiniões em que tudo e o seu contrário são possíveis - já é "irreversível"?
A atitude do Dr. Fernando Costa nisto tudo é estranha e a sua alegada gestão da coisa para tentar conquistar o "património termal" não cheira nada bem.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O silêncio dos autarcas

Sobre o desmantelamento do Hospital, o presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, os vereadores, os membros da Assembleia Municipal e os presidentes das juntas de freguesiam não piam. Porquê? Mas sobre a Linha do Oeste foi uma alegria. Devem ter ficado extenuados...

Quando é que começam a protestar contra o desmantelamento do Hospital?

Não consigo perceber o silêncio dos contestatários do costume quanto ao desmantelamento do Hospital das Caldas (falar em "perda de valências" é querer disfarçar a coisa). Por causa da Linha do Oeste, arrepelaram-se, berraram, brandiram estudos e mais estudos, fizeram vigílias e manifestaram-se na rua, derramaram-se pelas páginas dos jornais complacentes mas agora... nicles.
Ficaram cansados, foi?

Tractores: mais outro que morre

É possível que este novo acidente mortal com um tractor, que por acaso teve direito a chegar à primeira página do "Diário de Notícias" on line, tenha desta vez (e por isso mesmo) maior repercussão.
É mais um caso, de entre os muitos que se registam todos os anos pelo país fora (e já aqui escrevi sobre eles) e que têm, pelo menos, uma causa: a imprevidência e a despreocupação dos próprios condutores.
Os tractores, máquinas pesadas e que não têm ou às quais são retirados os arcos de protecção que poderiam dificultar o esmagamento dos condutores em caso de capotamento, não se fizeram para servir de viaturas todo-o-terreno nem para andar a subir e a descer terrenos desnivelados e caminhos e estradas de grande inclinação. Apesar de serem pesadas e largas, estas viaturas não têm a estabilidade nem as condições de segurança dos veículos automóveis. E é fácil de perceber como podem "entornar-se" e, com elas, os seus condutores que os conduzem com o ar mais despreocupado deste mundo.
Este é um dos casos onde é mais importante a responsabilidade individual do que a legislação. Mas o que prevalece é a irrresponsabilidade. E quanto ao papel preventivo que as autoridades de trânsito podem ter... é costume: zero.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

As contas da Linha do Oeste

Nuno Moreira (vogal do Conselho de Administração da CP) assina um esclarecimento intitulado "Linha do Oeste - a realidade" (na "Gazeta das Caldas") do qual é relevante retirar o seguinte excerto, que se refere às contas da Linha do Oeste:
"(...) O custo de produção do serviço ferroviário de passageiros na linha do Oeste é da ordem dos 7,5€ por quilómetro, custo que inclui apenas os custos directos de material, energia, maquinistas e revisores, e da taxa de utilização da infra-estrutura paga à Refer (não inclui custos de estrutura). Por outro lado a receita por passageiro do serviço regional é da ordem dos 0,07€ por quilómetro. Em resumo, para garantir a cobertura dos custos directos do serviço seria necessária uma ocupação média ao longo do percurso do comboio superior a 100 passageiros. Actualmente, com uma procura média de 50 passageiros por comboio, a que corresponde uma ocupação média de 20 passageiros ao longo de todo o percurso, seria necessário quintuplicar a procura ou a tarifa, ou reduzir os custos para um quinto do valor actual. Mesmo conjugando os três factores em simultâneo para não cair em valores absurdos, chegaríamos a uma situação incoerente de aplicar um forte aumento do tarifário e, em simultâneo, obter um aumento significativo da procura.Seja qual for a solução que venha a ser apresentada, mesmo com uma redução significativa dos comboios como refere o estudo, muito dificilmente se obterá a sustentabilidade económica do serviço. Qualquer outra empresa recusará a realização de um serviço que dá prejuízo, sem a garantia de uma comparticipação que lhe garanta o cumprimento das suas obrigações com os salários dos trabalhadores, pagamento a fornecedores à segurança social e ao estado (...)"
A "batalha" pacóvia pela Linha do Oeste esbarra nestes números. Já não há dinheiro para luxos...

Lamúrias de rabujice mal informada

Segundo conta o "Expresso", o que o primeiro-ministro disse (e numa sessão num estabelecimento de ensino) foi isto: "Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e não termos pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender. Nunca conheci um aluno que mais tarde louvasse os professores que facilitavam ou que não tivessem cumprido devidamente a sua missão".
A agência de notícias Lusa ter-se-á apressado, por motivos que se desconhecem, a tirar a frase do contexto e a aplicá-la ao país inteiro.
Por cá, pondo-se nos bicos dos pés para tentarem que alguém os visse e também atentos só às aparências e não às substâncias como infelizmente começa a ser comum, houve quem quisesse derramar as suas opiniões em verdadeiras lamúrias de rabujice como Jaime Montez da Silva numa sucessão de perguntas idiotas no "Mais Oeste" e o autor da "Semana do Zé Povinho na "Gazeta das Caldas" que chegou a escrever: "Zé Povinho ouviu esta semana o primeiro-ministro, Dr. Pedro Passos Coelho, chamar piegas aos portugueses..."
É a isto que se chama emprenhar pelos ouvidos. Na melhor da hipóteses, pois claro...

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Andavam distraídos, não era? Azar...

Segundo soube de fonte segura, a administração do CHON e o Ministério da Saúde aproveitaram consciente e propositadamente a excitação da imprensa local e a distracção de alguns contestatários com a Linha do Oeste para fazer sair a notícia da perda de valências hospitalares por parte do hospital das Caldas. E parece que deu resultado porque a malta contestatária ainda não deu verdadeiramente pela coisa...

Títulos totós

No "Mais Oeste": "Extinção de tribunais preocupa autarcas". Na "Gazeta das Caldas": "Perda de valências hospitalares com o fim do CHON preocupa autarcas".
Coitados dos autarcas, vergados que andam sob o peso das "preocupações". É pena que não resolvam nada nem saiam de cima mas, vá lá, já andam "preocupados".

Demitam-no e rapidamente, por favor!

O presidente dessa inutilidade chamada "Turismo do Oeste" não é só incompetente e completamente alheio a tudo quanto são as necessidades da Região Oeste (e do País) em matéria de promoção turística. É também, como funcionário do Estado, desleal e insultuoso ao criticar desta maneira a decisão do Governo a que deve obediência. Demitam-no e rapidamente, sff!|

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Um disco voador a pairar sobre Peniche com cão


(... Pois, é que parece. É o frontispício do blog O Fiel Amigo de Peniche mas parece um disco voador com cão a pairar em cima de Peniche e merece um LOL!)


Adeus, hospital...

Isto é mais importante do que a Linha do Oeste. Mas ainda são poucos os que protestam... Porque será?

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Foz do Arelho: façam alguma coisa de jeito que ainda vão a tempo!

Como a "Gazeta" assinalou, as zonas de praia da Lagoa de Óbidos parecem vir a beneficiar de mais areia graças às dragagens, o que pode alterar, e para melhor, a praia da Foz do Arelho.
Está na altura de os responsáveis (?) autárquicos começarem rapidamente a pensar nas acções indispensáveis à revalorização de toda a área envolvente, no regresso racional e inteligente do FozBus, na limpeza do concelho (que continua ofensivamente emporcalhado, como aqui e aqui escrevi) e nas medidas indispensáveis à contenção da porcaria que a elite citadina, tipo Tinta Ferreira, ignora (por desconhecimento das realidades do concelho ou por hábito).

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

São Martinho do Porto nas Caldas e Salir do Porto em Alcobaça?

Esta é uma notícia de certa maneira estranha: há quem, em Salir do Porto, queira integrar-se em São Martinho do Porto porque, dizem, "os habitantes e visitantes de Salir utilizam diariamente grande parte dos serviços, mercado, centro de saúde, comércio e escolas que se localizam na freguesia de São Martinho do Porto". E Salir já esteve integrada em São Martinho no século XIX.
Dá vontade de pensar que é uma espécie de contra-ofensiva. Reivindicam São Martinho para Caldas? Então nós reivindicamos Salir para Alcobaça.
Se assim fosse, Alcobaça passaria a ter uma frente de mar bem maior.
De qualquer modo, e eu já o escrevi, faz todo o sentido a união Salir/São Martinho. Mas do lado de cá, de preferência. E apesar de tudo...

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Títulos totós

O verbo "reunir" é reflexivo. Escreve-se "Associação comercial reúne-se com PSP..." e não Associação comercial reúne com PSP...". No "Jornal das Caldas".

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Água: mais 1 euro na conta mensal... pelo menos

A partir de hoje, a população do concelho de Caldas da Rainha vai pagar, em média, mais 1 euro por mês devido ao aumento do preço da água e à sua repercussão nos custos lançados em todas as facturas (como aqui demonstrei).
A Câmara fez um comunicado idiota e enganador para distrair as atenções e o PS, o PCP e o BCE (incompetentes, aliados à maioria PSD/CDS ou simplesmente burros) estiveram-se nas tintas. Para o aumento, para a estrutura da factura da água... e para a população. O que também já é costume.
Eu gostava, muito sinceramente, de estar enganado (também pago a água e o resto que serve para as reconfortantes mordomias dos Serviços Municipalizados) mas o silêncio em torno do que escrevi - e que foi lido, e não poucas vezes, por quem tinha o dever de esclarecer com verdade - só reforça as minhas convicções.
Façam as contas, leitores.