A campanha do ainda e futuro Presidente da República foi débil, deixou por explicar algumas coisas que já deviam ter sido explicadas há muito tempo, resvalou para a arrogância e para a demagogia (que disparate a afirmação sobre os custos económicos de uma 2.ª volta por parte do Presidente que marcou as duas eleições de 2009 para domingos diferentes com um intervalo de 15 dias!), pode ter correspondido à necessidade psicológica de uma figura institucional de estabilidade face a um governo instável e mentiroso mas há-de ter alienado muitos potenciais eleitores que gostam de decidir pela sua própria cabeça. Vai ganhar, também, por falta de comparência de uma alternativa mais sólida. Felizmente, daqui a cinco anos, já não poderá ser reeleito.
Em conclusão: tem a vitória assegurada à 1.ª volta, dispensando-se a ingestão de sapos vivos a quem dele não gosta.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Eleições presidenciais (8): Cavaco Silva
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