Primeiro foram os "debates", desfasados de tudo e em estilo de tempo de antena, completamente desinteressantes. Depois - como infelizmente é costume - as "reportagens" sobre desfiles de rua e outros eventos do género, com os pouco brilhantes repórteres mais ou menos aos gritos com gente ululante por cenário e candidatos que nem sabem o que dizem a cada momento. A cobertura da campanha eleitoral (e da "pré-campanha") pelas televisões tem sido grotesca.
Em conclusão: leiam jornais, e algumas revistas e blogues, para terem mais informações.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Eleições presidenciais (7): o papel das televisões
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