Registe-se, que convém, que a Autoestradas do Atlântico (proprietária, na prática, da extensão do solo português por onde passa a autoestrada A8) ainda não concluiu as obras de alargamento que deviam ter ficado terminadas até ao final do ano passado e que, apesar disso, continua a cobrar portagens como se a lei - que deveria, até, suspender a sua aplicação porque a A8 em obras não reúne as condições para ser uma autoestrada - não existisse, ou não se aplicasse ou esse território tivesse deixado de pertencer a Portugal.
O testemunho é do "Jornal de Notícias" aqui.
Convém dizer que a "suspensão da democracia" pela Autoestradas do Atlântico é deixada impune pelo Estado e pelo bando que o (des)governa.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
A8: a Autoestradas do Atlântico contra o Estado de direito
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