O "tsunami" português que foi o anúncio de novas medidas de "austeridade", ou de extorsão pura e simples, pelos ainda primeiro-ministro e ministro das Finanças, só mostra uma coisa: esta gente que, governando-nos, se governa tem de ser rapidamente corrida do poder.
Prefiro ser "sacrificado" por um governo digno, mesmo que haja uma intervenção externa (e o actual governo só não quer essa intervenção para não se descobrirem as suas trafulhices), do que por esta clique que viva em função de uma versão manhosa de um rei-sol de novo tipo que quer manter-se no poder a todo o custo.
José Sócrates chegou ao fim do seu prazo de validade institucional.
sábado, 12 de março de 2011
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