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(Foto: Carla Pereira/Global Imagens, via JN) |
Perante
isto, deverá dizer-se que a zona era um "barril de pólvora" ou que foi mesmo fogo posto, ou que o fogo posto foi facilitado pela proximidade das pequenas construções. E censurar as entidades públicas, nomeadamente a Câmara e a Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Tejo, proprietária dos quiosques, que fecharam os olhos à manutenção de uma situação que já devia ter sido resolvida há muito tempo. Agora, depois do desastre, que dirá (e fará) a Câmara? E essa entidade sem rosto que é a ARH?
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(Foto: Mário Caldeira/Lusa, via Expresso) |
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