Francisco de Assis quer fazer de J. Sócrates e a clique socratista vê nele o seu abono de família (quando também devia ter-se afastado voluntariamente, como sugeriu Medeiros Ferreira); António José Seguro acredita que pode fazer regressar o PS à "terceira via" guterrista mas sabe que ela nunca existiu e que mudar o seu partido vai demorar muito tempo; e António Costa sobrepôs o seu calculismo cínico à coragem e não quis expor-se, preferindo esperar pelo resultado das autárquicas e pensando sempre que pode imitar o seu mentor Jorge Sampaio.
Mário Soares foi, oficialmente, de férias. Almeida Santos ficou com a criança nos braços. E Manuel Alegre sentiu-se vingado.
E J. Sócrates? Talvez devesse escolher um país sem acordos de extradição com Portugal para o seu pouco discreto exílio.
sábado, 11 de junho de 2011
PS: cenas dos próximos capítulos
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