“Sr Mário e Anna Rocha Li com muita atenção a vossa resposta, a qual agradeço e se destacada do quase todos os outros comentarios, pela sua educação e respito. Que é assim que os assuntos devem ser tratados. Claramente que a questão da segurança me preocupa , e muito, tambem tenho filhos, e se quando um deles fez uma operação normal ao apendice, nessa altura para mim ja foi um stress, nem quero imaginar por exemplo se lhe cair um foguete. Eu lembro-me que quando caiu o foguete na cabeça da rapariga junto á igreja, eu estava afastado e quando alguem disse ” caiu um foguete que apanhou uma rapariga ” olhei a minha volta e não vi a minha esposa, … até as pernas me tremeram, … por sorte a minha e dela claro, e por infortunio de outra moça, não foi ela, mas até lá chegar ao local foram alguns metros que pareciam kilometros …, por isso precebo muito bem, e entento a sua preocupação com os foguetes.”
Carlos Freitas ou Álvaro Baltazar…
Seja ele quem for, está bem patente neste comentário colocado no Jornal das Caldas, o reconhecimento da justa pertinência da reclamação do casal Rocha.
Este poderá ser um paradigma do que é este país… Passados 37 anos continuamos assobiar para o ar e a encarar estas situações, aparentemente irrelevantes, mas que no seu âmago são de uma enorme importância, duma forma leviana. E assim se demonstra claramente porque continuamos bem na cauda do pelotão da Europa!
Esta lixeira é uma das muitas que existem na área do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica afecto a um empreendimento turístico megalómano que deve ter morrido de morte natural...
• Carlos Freitas // Jun 16, 2011 at 1:10 pm
ResponderEliminar“Sr Mário e Anna Rocha
Li com muita atenção a vossa resposta, a qual agradeço e se destacada do quase todos os outros comentarios, pela sua educação e respito. Que é assim que os assuntos devem ser tratados. Claramente que a questão da segurança me preocupa , e muito, tambem tenho filhos, e se quando um deles fez uma operação normal ao apendice, nessa altura para mim ja foi um stress, nem quero imaginar por exemplo se lhe cair um foguete. Eu lembro-me que quando caiu o foguete na cabeça da rapariga junto á igreja, eu estava afastado e quando alguem disse ” caiu um foguete que apanhou uma rapariga ” olhei a minha volta e não vi a minha esposa, … até as pernas me tremeram, … por sorte a minha e dela claro, e por infortunio de outra moça, não foi ela, mas até lá chegar ao local foram alguns metros que pareciam kilometros …, por isso precebo muito bem, e entento a sua preocupação com os foguetes.”
Carlos Freitas ou Álvaro Baltazar…
Seja ele quem for, está bem patente neste comentário colocado no Jornal das Caldas, o reconhecimento da justa pertinência da reclamação do casal Rocha.
O resto são verborreias!...
Zé das caldas
Se calhar são um casalinho, dos que vão ao Secretus... LOL
ResponderEliminarJoaquim das Caldas
Sr. Joaquiml já lá fui, e foi muito divertido. Devia de lá ir tambem.
ResponderEliminarEste poderá ser um paradigma do que é este país… Passados 37 anos continuamos assobiar para o ar e a encarar estas situações, aparentemente irrelevantes, mas que no seu âmago são de uma enorme importância, duma forma leviana. E assim se demonstra claramente porque continuamos bem na cauda do pelotão da Europa!
ResponderEliminarZé das caldas