A informação é do jornal "i" e pode ser lida na íntegra aqui:
"Menos efectivos, menos meios, aposta na caça à multa e limites impostos à circulação dos carros-patrulha. Estas são as queixas dos militares responsáveis por patrulhar as principais estradas durante a Operação Páscoa - que até agora apresenta os piores números em termos de sinistralidade dos últimos cinco anos. Um dado que contraria as informações veiculadas sábado pela GNR - que dava conta de um aumento dos meios humanos no último dia das mini-férias da Páscoa. (...) Recorde-se que, sábado, a GNR comunicou oficialmente o "reforço dos meios humanos e materiais em termos de viaturas para permitir que todos os condutores possam fazer um regresso com segurança às suas casas. (...) Mas, ao que tudo indica, essa não é a realidade constatada pelos militares no terreno. No destacamento de Torres Vedras, por exemplo, do efectivo de 75 militares designado para a Operação Páscoa, metade está em casa, tal como acontece no destacamento do Carregado, onde dos 78 agentes escolhidos para fazer patrulha, 27 encontram--se em casa a gozar férias ou folgas. Acresce que muitos deles estão concentrados em locais estratégicos, com radares, e por isso afastados 'das principais vias de tráfego'."
terça-feira, 26 de abril de 2011
GNR e acidentes da Páscoa: o que interessa é reprimir e não prevenir
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