... meretrizes, mulheres da vida, prostitutas, etc. À beira da estrada, na Tornada, a fazerem pela vida. Já por lá andariam? São recentes? São um produto da crise? A sociedade tolera-as e aproveita-lhes o trabalho, o Estado beneficia do apaziguamento dos seus clientes mas não lhes pede contas, os jornais locais devem conhecê-las mas voltam a cara para o lado. E também deve haver outras na região, mais recatadas, decerto que mais dispendiosas.
E também há as "putas" com aspas, prontas a venderem os seus vários atributos. Mas essa já é outra história.
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