Sempre pensei que o António José Seguro fosse um líder de alternativa e/ou de ruptura com o ex-secretário-geral e ex-primeiro-ministro e que Francisco de Assis representasse, apenas, mais do mesmo. O que se verifica, agora, é que Seguro segue, em estilo e apoios, as pisadas do seu antecessor (de quem se terá afastado apenas por conveniência). E, muito possivelmente, vai ser ele a ganhar as desinteressantes eleições internas do PS. Teremos, portanto, um Sócrates II.
A única vantagem é que, com sorte e boa governação, o PS ainda tem pela frente uma longuíssima travessia do deserto. E pode ser que o novo secretário-geral "morra" à sede... de poder.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
PS: Sócrates II
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