Quem tem tido de circular pela A8 e de aguentar as suas obras de Santa Engrácia viu sempre pouca gente a trabalhar, zonas onde tudo se mantém na mesma dias a fio (haja sol ou chuva) e condições de circulação pouco melhores do que uma estrada rural. E se não teve nenhum acidente foi apenas por sorte. Ou seja: aquilo só é uma autoestrada porque tem portagens.
Se a sua aplicação fosse fiscalizada pelos poderes públicos, a quase inútil legislação que penaliza as empresas concessionárias das autoestradas beneficiaria o público e puniria a concessionária da A8. Infelizmente não é o que acontece.
E temos o desplante de ver o presidente da Autoestradas do Atlântico (aqui no "Público") a justificar (?), com a arrogância que caracteriza o Estado do PS e dos seus dependentes, a recusa da devolução das portagens a 290 automobilistas que acreditam na teoria do Estado de Direito, numa postura típica de quem arrota postas de pescada. A gente deste calibre só apetece responder assim: bardamerda!
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
A8: a Autoestradas do Atlântico trata-nos abaixo de cão
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário