Há um visitante regular deste blog que prima pela sua imbecilidade e pela sua cobardia e que gosta, sintomaticamente, quando me refiro a alguns temas em especial, de bolsar nos comentários a mistura de ódio e de amor que tem por uma pessoa, que não sou eu e que ele insiste em que sou eu.
Porque atira alarvidades e obscenidades contra essa pessoa (que eu nem conheço pessoalmente) e contra mim, os seus comentários - normalmente com palavrões que mostram bem o seu nível - não são publicados.
Mas o que eu penso, e constato, é publicado. E, por enquanto, sem lhe estampar a identificação completa no blog.
Faço-lhe agora uma referência apenas para que fique bem claro como o bicho é cobarde: tendo tido a oportunidade de confrontar directamente a tal pessoa que odeia e ama em simultâneo, o energúmeno não o fez. Evitou a situação, contornou-a, fugiu, voltou-lhe as costas, pirou-se, deu às-de-vila-Diogo, desertou, meteu o rabinho entre as pernas, bateu em retirada, fez marcha-atrás, fez de conta que não existia, abandonou o campo...
Em suma: é o próprio retrato da cobardia em figura de gente. Uma vergonha!...
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