Se querem taxar as pessoas pelo lixo que produzem (como é o caso da esperteza-saloia da Câmara de Óbidos), também deviam começar aplicar taxas à quantidade de fezes (ao quilo) e de urina (ao litro) que os obidenses produzissem.
Tudo em defesa do ambiente e do admirável "princípio do poluidor-pagador": quem mais defecasse e urinasse mais pagaria!
sábado, 12 de novembro de 2011
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