quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Como a Auto-Estradas do Atlântico suspendeu a democracia por dois anos na A8

Não deve haver país do "primeiro mundo" (a Europa) que tenha uma auto-estrada em obras e num estado tão caótico e tão perigoso como a A8.
Não é aceitável que a respectiva concessionária mantenha uma auto-estrada em obras durante dois anos, muitas vezes com meia-dúzia de trabalhadores sem pressa a andar de um lado para o outro, com traçados irregulares, mal iluminados e mal sinalizados e a mudar tantas vezes.
Não é aceitável que não se aplique a tal lei que obriga à suspensão das portagens em situações destas ... e, neste caso, sim, existe uma verdadeira suspensão da democracia, e já há dois anos, por parte do Estado e da Auto-Estradas do Atlântico!
Não é aceitável que um Estado que faz campanhas contra as mortes nas estradas feche os olhos a uma auto-estrada onde se circula num ambiente mais perigoso e mais mortífero do que qualquer estrada de terra batida do mais atrasado país africano que imaginar se possa.
Estas obras sem fim são uma vergonha!

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