Quantos cheques, vales de correio, contas com datas-limite de pagamento, notificações, citações, penhoras e outra corrrespondência que pode prejudicar gravemente a vida dos seus destinatários é que existirão nas 60 mil cartas bloqueadas pela greve dos carteiros das Caldas da Rainha e de Óbidos?
Aceitar uma situação destas e estimulá-la é ser de esquerda?
(O número de 60 mil cartas é do "Jornal das Caldas", da passada quarta-feira, que só hoje, quase uma semana depois, me chegou à caixa do correio. Depois dessa edição houve a greve geral e mais dois - 2! - dias de novas greves nos CTT. Quantas serão, nesta altura, as cartas por distribuir? Quantas mais pessoas irão ser prejudicadas... ou ainda mais prejudicadas?)
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