Em 38 anos, entre 1973 e 2011, Portugal perdeu 753 quilómetros de caminhos-de-ferro. Mas ganhou, no mesmo período, 2694 quilómetros de auto-estrada, passando de 65 para 2759 quilómetros. Os números, de origem não indicada, foram publicados na edição comemorativa dos 2000 exemplares do "Expresso".
Quando se fala na "factura energética" nacional - aquilo que parece ter estado na origem da idiota redução de velocidade máxima em Espanha - percebe-se: os transportes de pessoas e de alimentos fazem-se por estrada e não por via férrea. E quanto nos custa a mais, por comparação com o comboio, em combustíveis e em poluição?
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Coimboios sempre a andar para trás
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