E depois disto, a história continua no "Correio da Manhã" (texto completo):
"A 20 de Março de 2001, o tio de Sócrates tinha 163 milhões numa empresa offshore, depois de ter vendido milhares de acções de grandes empresas nacionais. Em menos de dois meses, o mesmo familiar do ex-primeiro-ministro movimentou mais de 300 milhões nessa mesma conta bancária, suspeitando as autoridades de que tais negócios possam configurar o crime de branqueamento. A forma como os familiares do ex-primeiro--ministro conseguiram uma liquidez financeira tão elevada é uma incógnita e cabe agora ao Departamento Central de Investigação e Acção Penal esclarecê-lo".
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Sócrates off shore: gato escondido com o rabo de fora (2)
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