segunda-feira, 15 de março de 2010

Se não se vê não existe

Repete-se junto ao espaço que ocupa a Moviflor o que já acontece junto ao Centro de Badminton: o pavimento que fica uns metros mais longe da obra ficou por arranjar (ou "requalificar", para utilizar o calão autárquico) e, neste caso, cheio de buracos. Ou seja: como não se vê do local onde o edifício foi construído, já não vale a pena arranjar a rua. No caso da Moviflor, é escandaloso: a rua/estrada/picada que dá para a passagem de nível é uma manta de buracos que tendem a transformar-se em crateras. Porquê, senhor presidente Fernando Costa?

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