A certeza já eu a trazia dos subúrbios da grande cidade (o serviço de distribuição dos CTT é muito mau) mas, apesar disso, ainda hoje me sinto surpreendido com o péssimo serviço de distribuição dos CTT – ou seja, os carteiros. Parece-me, muitas vezes, que há dias em que, pura e simplesmente, ele não faz a distribuição. E não há forma de controlar a coisa porque a maioria da correspondência obrigatória (contas, correspondência bancária e outra) não traz data de envio. Não podemos, por isso, saber se a cartinha chega dois, três dias ou mesmo uma semana depois. E nunca se sabe se é balda ou se é greve porque, hoje, os grevistas raramente cumprem a cortesia de informar que estão em greve.
Um dia queixei-me do carteiro. Na semana seguinte não recebi a “Gazeta das Caldas”. E não sei, claro, se houve mais correspondência que também não chegou às minhas mãos.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
As "baldas" do(s) carteiro(s)
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