terça-feira, 4 de maio de 2010
Sobre a arrogância tonta do Ministério do Ambiente
Tem toda a razão Carlos Cipriano no comentário que faz na "Gazeta" a propósito das atabalhoadas obras na Foz do Arelho: "Nunca o Ministério do Ambiente teve a preocupação de esclarecer o que estava a ser feito nem quais os passos seguintes (...)Num país em que o Governo entendesse que a transparência é um valor, haveria no local da obra um briefing diário com os jornalistas e com as pessoas, onde lhes seria explicado o que fora feito, o que correra bem ou mal, e quais as etapas que se seguiriam. Infelizmente, da mesma maneira que demorou a reagir aos avanços das marés sem passar cartão às legítimas preocupações de autarcas e população, o Inag, ou seja, o Ministério do Ambiente, manteve a sua postura arrogante e pouco ou nada vai dizendo sobre uma obra complexa, acentuando assim aquilo que já, por si, é controverso." (Link para os textos completos da edição da "Gazeta das Caldas" desta semana aqui.)
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figuras tristes,
Foz do Arelho,
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