sábado, 2 de janeiro de 2010

Falemos dos SMAS...

... para variar. A dimensão da miséria é menor, claro, mas não deixa de ser real e de ser comum à EDP: o desinteresse quase total pelo investimento nas infraestruturas. Em termos práticos (e não deve ser característica única no país), a região cresceu, em população e empresas, e as infraestruturas são as mesmas. Ou, melhor, são as mesmas com remendos, pontualmente aplicados à medida que cabos e canos rebentam por excesso de uso. A Câmara e os seus Serviços Municipalizados de Água e Saneamento não têm a preocupação de prevenir rupturas nem de substituir o que precisa de ser substituído. Esperam que rebente e vão arranjar. E é claro que, depois de cada intervenção, as ruas e as estradas ficam ainda em pior estado. E os autarcas ou não vêem esses lindos serviços ou, então, não andam pelas ruas e pelas estradas das freguesias e dos concelhos...

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