O encerramento da mais que deficitária Linha do Oeste, relativamente à qual existem alternativas, não é irreversível e vale a pena protestar; a perda das "contrapartidas" da Ota, que não passou de um sonho tonto, não é irreversível. Mas o desmantelamento do hospital - embrulhado numa confusão de intenções e de projectos e de opiniões em que tudo e o seu contrário são possíveis - já é "irreversível"?
A atitude do Dr. Fernando Costa nisto tudo é estranha e a sua alegada gestão da coisa para tentar conquistar o "património termal" não cheira nada bem.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
O desmantelamento do hospital é "irreversível" porquê?
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