quinta-feira, 22 de abril de 2010

Quem terá sido o doido que definiu a circulação do trânsito em S. Martinho do Porto?

Circular de carro no interior de S. Martinho do Porto é uma aventura que só não faz recear o pior porque a vila é pequena e, com sorte, há-de encontrar-se uma saída, mais tarde ou mais cedo, nem que seja para a Nazaré (a única localidade que surge nos sinais de saída). Sentidos obrigatórios que obrigam a regressar ao ponto de partida, ruas que são becos sem saída, vias que parecem conduzir ao extremo oposto dos sinais que lá estão plantados, caminhos inexplicavelmente cortados... Isto é uma espécie de paraíso rodoviário de um qualquer doido que não parece ter mais nada com que se entreter. Eu não frequento S. Martinho do Porto no Verão (cuja fachada voltada a para a baía faz lembrar Monte Gordo) mas calculo que deva ser um verdadeiro inferno. Mas se o é está ao gosto de quem considera o Algarve o modelo ideal de desenvolvimento urbano para o nosso (?) turismo...

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